edição CTA Mar 2025
RUI CARDOSO MARTINS: LER MUITO, VER ESPECTÁCULOS, VIVER MAIS
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É a voz de Rui Cardoso Martins que aqui pode ser escutada. Lida agora. Mas escutada ainda. Ler muito, ver espectáculos, viver mais reproduz uma formação feita por alguém que escreve, numa partilha com aqueles que, pretendentes ou amantes da palavra, a desejam e a apreciam, interessam-se pelos seus mistérios. Foi esta voz, aqui transcrita, que se dirigiu aos participantes da formação O sentido dos Mestres, iniciativa do Festival de Almada 2024. E é com esta voz, ponderada e intensa, que ele nos diz agora a todos coisas graves, necessárias, improváveis, e pequenas também.
Edmundo Cordeiro
Rui Cardoso Martins (Portalegre, 1967) é um romancista premiado com o Grande Prémio de Romance e Novela da APE, 2009, e com o Grande Prémio de Crónica da APE, 2016. Escreveu os romances E se eu gostasse muito de morrer (2006), Deixem passar o homem invisível (2009), Se fosse fácil era para os outros (2012), O osso da borboleta (2014) e As melhoras da morte (2024). Desde 1990 é autor da crónica Levante-se o réu (jornal Público e Jornal de Notícias e publicado em livro pela Tinta-da-china). Fez teatro amador em Portalegre, no Teatro da Nova, em Lisboa, e noutras produções. Escreveu a peça curta Duas estrelas (2007); Apanha-Bolas (2010) e a peça em três actos Última hora (2020). Escreveu para a peça A sorte que tivemos! – Um espectáculo sobre Abril (2024), com que a Companhia de Teatro de Almada celebrou os 50 anos da Revolução. No cinema, co-escreveu o guião de A herdade, candidato a Leão de Ouro e melhor argumento do Festival de Veneza, 2019. Em televisão, foi co-autor dos programas Contra-Informação, Herman Enciclopédia, e das séries Sul, Causa própria e Matilha.