No Outono volte

ao Teatro Municipal Joaquim Benite

Setembro é o mês do recomeço. Foram-se as férias, voltou o trabalho, voltou o estudo. É o mês do Outono. Outono que chama para o conforto da casa, das salas acolhedoras, porque lá fora começam as primeiras chuvas. Por isso o convidamos: No Outono volte ao Teatro Municipal Joaquim Benite. Sabemos para o que o estamos a convidar. Provámos, durante o Festival, que é possível continuar a usufruir de teatro, da música, da dança. Em segurança, não ficar em casa. Apesar da pandemia, contra a pandemia, temos o teatro aberto para o receber. Venha.

Ainda em Setembro e em Outubro, a programação é vasta

Novo circo
Dans les plis du paysage, pelo Collectif Petit Travers, de Lyon, França.
Um espectáculo de grande beleza onde, através de poemas coreográficos, de maquinaria misteriosa, os espectadores são levados para uma viagem que lhes dará o desejo, físico, de se juntar àqueles que actuam e dançam à frente deles.

Dança
Fraternidade I e II, uma criação do Útero.
Miguel Moreira chegou à dança, vindo do teatro: as suas criações são sempre fortes, ficam na memória de quem as vê.

Música
Orquestra Sinfónica Portuguesa, do Teatro Nacional de S. Carlos apresenta Des Knaben Wunderhorn, de Gustav Mahler. Direcção musical da Maestrina Joana Carneiro e, interpretação da soprano Ana Quintans e do barítono Julien Van Mellaerts.
GNR: O regresso, com o Rui Reininho, aos grandes temas do rock português.

Teatro
Vivo morta, pelo Ensemble – Sociedade de Actores, do Porto. Um texto de Jacinto Lucas Pires, com encenação de Jorge Pinto e interpretação de Emília Silvestre, entre outros actores e bailarinos.
A criatura, de Henrik Ibsen, com encenação e adaptação de Lelio Lecis, pela Companhia de Teatro de Braga. O encenador italiano Lelio Lecis dá o palco à arte e às pulsões que a determinam e lhe dão forma.

E não se esqueça que o Restaurante do Teatro está aberto e pronto a servi-lo com a qualidade e a segurança habitual.

Até já!

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