VERA MANTERO, TRÊS SOLOS

concepção e interpretação de Vera Mantero

12 ABRIL, 2013 | SALA PRINCIPAL

Vera Mantero, três solos, a noite dedicada à coreógrafa portuguesa, consiste na apresentação de um conjunto de três coreografias suas: Olympia, uma misteriosa Coisa, disse o e.e.cummings, e O que podemos dizer do Pierre. Acerca da criação deste último espectáculo, a coreógrafa afirma: “Trata-se de uma pequena improvisação ao som da voz de Gilles Deleuze dando uma aula sobre Espinoza, e sobre o seu conceito dos três tipos de conhecimento possíveis ao ser humano. Esta proposta apresenta-se na linha de vários outros trabalhos que tenho feito, nos quais proponho multiplicidades que põem em interacção filosofia e intuição, verbal e não-verbal, racional e irracional.”

Vera Mantero estudou dança clássica com Anna Mascolo e integrou o Ballet Gulbenkian entre 1984 e1989. Começou a sua carreira coreográfica em 1987 e desde 1991 tem mostrado os seus espectáculos por toda a Europa, Argentina, Brasil, Canadá, Coreia do Sul, EUA e Singapura. Participa regularmente em projectos internacionais de improvisação com Lisa Nelson, Mark Tompkins, Meg Stuart e Steve Paxton, entre outros. Em 2002 foi-lhe atribuído o Prémio Almada, e em 2009 o Prémio Gulbenkian Arte.

uma misteriosa Coisa, disse o e.e.cummings
Caracterização Alda Salavisa (desenho original de Carlota Lagido)
Adereços Teresa Montalvão
Desenho de Luz João Paulo Xavier
operação de luz Bruno Gaspar

O que podemos dizer do Pierre
Banda Sonora Gilles Deleuze
Montagem da banda sonora Vera Mantero, com Vítor Rua e António Duarte
desenho de Luz Bruno Gaspar

Olympia
Desenho original de Luz João Paulo Xavier
Adaptação e operação de luz Bruno Gaspar
Texto Jean Dubuffet

O Rumo do Fumo

SALA PRINCIPAL | 12 ABRIL
DANÇA | Duração: 1H30 Com dois Intervalos | M/12

mostrar mais
Back to top button