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Uma solidão atemporal
António Simão juntou-se a nós, no segundo Colóquio na Esplanada desta semana, para falar sobre Uma solidão demasiado ruidosa, um monólogo que encena e interpreta, construído a partir do romance de Bohumil Hrabal. Apesar das mudanças que ocorreram entre 1997 (ano da estreia deste espectáculo) e a actualidade, o encenador sublinhou que as ideias e a construção literária da obra continuam a ter a mesma carga – “o texto é o mesmo” e mantém a sua atemporalidade. Desde a importância da cenografia a reflexões sobre o contexto histórico, foi uma conversa pautada pela participação activa do público, que se reviu, de formas variadas, nesta peça.
Sofia Pancada in 37.ºFA 15 Jul 2020