SAMUEL ÚRIA

02 MARÇO, 2018 | SALA PRINCIPAL

Apresentando-se pela primeira vez no TMJB, Samuel Úria já não nos visita como um nome emergente, mas como um dos mais destacados intérpretes da música contemporânea portuguesa. A crítica tem sido unânime no apreço pelo seu percurso a solo, iniciado em 2008: Luís Guerra, no Expresso, considera que o cantautor “escreve com doses equilibradas de tino e inspiração, e não se esgota no artifício“, ao passo que Nuno Galopim, na Time Out, realça o “primor da sua escrita“.

Samuel Úria (Tondela, 1979) integrou no início da sua carreira várias formações musicais, embora se tenha celebrizado nos últimos anos graças aos seus trabalhos a solo. O EP Em bruto e o álbum Nem lhe tocava captaram a atenção da imprensa portuguesa, com a crítica a considerá-lo um dos mais destacados letristas da actualidade, tendo escrito para nomes como Ana Moura, António Zambujo, Clã ou Kátia Guerreiro. No dia 10 de Junho de 2009 escreveu e gravou, num só dia, um disco inteiro em sua casa: a composição foi filmada e transmitida em directo, enquanto os espectadores forneciam sugestões por e-mail. O resultado foi A descondecoração de Samuel Úria, lançado um ano depois. Edita em 2013 o seu terceiro LP, Grande medo do pequeno mundo, e ganha no ano seguinte o prémio para a melhor canção do ano da SPA, com o tema Lenço enxuto. Em 2016 lança Carga de ombro.

Sexta às 21h
SALA PRINCIPAL | M/6 | Duração: 1h15


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