PICASSO AGARRADO PELO RABO
01 MARÇO – 09 MARÇO SALA DE ENSAIOS | Sábado e Feriado – 16H00 Domingo – 11H00 e 16H00 |
DURAÇÃO | 45 Minutos |
SESSÕES ESPECIAIS | Para escolas, por marcação, nos dias úteis, a partir de 25 de Fevereiro |
TEATRO INFÂNCIA CRIAÇÃO CTA M/3
Quando nasceu, em Málaga, uma cidade espanhola cheia de sol, mal lhe puseram um lápis na mão, Picasso começou a desenhar e nunca mais parou. Era ao lado do mar com gente que falava muito alto e que gostava de touros. Os pais de Picasso deram-lhe um nome tão comprido que até dava vontade de rir, mas percebeu-se logo que o melhor era chamarem-lhe só Pablo Picasso. Para ele, desenhar e pintar eram coisas mágicas, porque tanto faziam representar o que existe como aparecer o que ainda não havia, isto é, o que se inventava. Então ele partiu para Paris, a cidade onde estavam os melhores artistas a experimentar as maneiras mais novas de pintar. Foi assim que Picasso e alguns amigos inventaram o cubismo, que é um modo de pintar as coisas vistas de todos os lados. Mas não se ficou por aí, pois ele estava sempre a mudar de estilo, e todos ficavam muito admirados, dado que nunca tinham visto ninguém como Picasso, que brincasse tanto com os desenhos e as cores. De repente veio uma guerra ao país dele, o que o deixou triste. E Picasso pintou um quadro a mostrar que a guerra faz mal às pessoas, e essa pintura tornou-se a pintura mais importante do seu tempo. Picasso também fez esculturas, cerâmicas, poemas e peças de teatro. Nesta peça mostra-se que ele gostava muito de ir à praia e ali se divertir. No fim da vida disse que em novo sabia pintar como um adulto, mas que tinha levado uma vida inteira até conseguir pintar como uma criança.
De PEDRO PROENÇA, TERESA GAFEIRA
Cenografia e Figurinos PEDRO PROENÇA
Desenho de Luz JOSÉ CARLOS NASCIMENTO
Desenho de Som ANDRÉ OLIVEIRA
Movimento CLÁUDIA NÓVOA
Narração DIANA ANTUNES, ÍRIS ANTUNES
Interpretação JOÃO MAIONDE, JOÃO FARRAIA, MARIA DO Ó, PEDRO WALTER, VASCO PAIXÃO