Pacheco Pereira e Pablo Fidalgo nas Conversas com o Público

Luiz Pacheco et al.: editar em ditadura, dia 11, às 18h, é o último tema do ciclo de Conversas com o Público sobre Os dias da revolução

Dia 11 de Maio termina mais um ciclo de Conversas com o Público desta vez sobre Os dias da revolução. Um historiador, José Pacheco Pereira, e um escritor, encenador e curador, Pablo Fidalgo Lareo, são os convidados para debater como é editar em ditadura. A Conversa vai ser moderada pelo professor Anderson Fonseca, e o mote é: Luiz Pacheco et al.: editar em ditadura

As Conversas com o Público subordinadas ao tema Os dias da revolução, são co-organizadas com o Arquivo Ephemera e decorrem todos os sábados, às 18h, até dia 11 de Maio.

Para aceder ao programa completo deste ciclo de Conversas clique aqui.

Anderson de Freitas Fonseca, nascido em Nova Friburgo, Rio de Janeiro, em 16-04-1977, Licenciado em História pela Universidade Federal do Espírito Santo – Brasil, Mestre em História e Arqueologia dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa pela Universidade Nova de Lisboa, ex-professor de História da Educação Brasileira e Sociologia da Educação na Multivix – Faculdade Brasileira. Atualmente professor de História do ensino básico e secundário no Agrupamento de Escolas Francisco Simões – Almada.

José Pacheco Pereira é historiador, comentador político e fundador da Ephemera – Arquivo e Biblioteca

 

 

Pablo Fidalgo Lareo (1984) é escritor, encenador e curador. Viveu em Madrid, Paris, Lisboa, Roma, Palermo e Buenos Aires.

Publicou, entre outros, os livros de poemas La educación física (Pre-Textos, 2010), La retirada (Premio Injuve, 2012), Esto temía, esto deseaba (Pre-textos, 2017) Crónica de las aves de paso (Rialp, Accésit Premio Adonáis 2018), El perro en la puerta de la casa (Liliputienses, 2021) e La dejadez (Letraversal, 2022). Os seus textos para o palco estão reunidos nos volumes Tres poemas dramáticos (Liliputienses, 2015), Anarquismos/Daniel Faria (Papeles mínimos, 2019) e El libro de Sicilia (CDN, 2021). O seu último livro é Vivir sin nada (RIL Editores).

Como criador cénico, estreou as peças O estado salvaxe. Espanha 1939 (Vigo, 2013), Habrás de ir a la guerra que empieza hoy (Terrassa, 2015). Estas peças fazem parte, juntamente com o livro Mis padres: Romeo y Julieta (Pre-textos, 2013), de um projeto de investigação sobre memória e história através da sua biografia familiar. Lançou ainda Daniel Faria (Lisboa, 2017), Anarquismos (Lisboa, 2018) Qualcosa nascerà da noi (Roma, 2019), El libro de Sicilia (Madrid, 2021) e La enciclopedia del dolor. Tomo I: Esto que no salga de aquí (Viena, 2022). As suas peças têm sido produzidas e apresentadas em teatros como o Teatro de la Abadía (Madrid), Festival de Otoño (Madrid), Festival de Almada, Theatre de la Ville (Paris) Wiener Festwochen (Viena), Schaubuhne (Berlim) Museo El Chopo (Cidade do México) FIBA (Buenos Aires), Teatro Maria Matos ou Culturgest (Lisboa).

Os livros Os meus pais: Romeu e Julieta (Averno Editora) e Tres poemas dramáticos (Universidade de Coimbra, 2020) estão traduzidos para português.

in CTA 05 Mai 2024

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