OS PONTOS NEGROS

Universal Music Jónatas PIRES, David PIRES, Filipe SOUSA, Silas FERREIRA

24 MARÇO, 2011 | SALA EXPERIMENTAL

No concerto iremos percorrer a nossa discografia, desde o EP editado em 2005, passando pelo Magnífico Material Inútil (2008) e o Pequeno-Almoço Continental (2010). Uma hora de roque enrole. Para Os Pontos Negros os alinhamentos são sempre escolhidos em função do concerto e daquilo que nos apetece tocar, podendo até incluir uma ou duas surpresas, ou até mesmo durante o concerto, tudo pode mudar A melhor forma de saber é mesmo aparecer e assistir.
Jónatas Pires

Os Pontos Negros aceleram-nos corpo e espírito, ontem como hoje. Esta música, ou não sei como lhe chame, faz sem esforço aquilo que tanta gente parece andar a dar a alma para conseguir: a fusão perfeita (tão perfeita que quase nem se dá por ela) entre guitarras eléctricas e a tal coisa tradicional portuguesa. Não é à toa que gritam “se o Variações fosse o meu barbeiro!”. Se gritam, é porque podem. Eles fazem isto como se não fosse nada, versos falados em cima das notas, frases deixadas cair pelo canto da boca com a tal displicência charmosa do rock’n’roll. Não, Os Pontos não se põem em bicos de pés, mas o que conseguem não é coisa pouca. Sem pretensões e com o máximo de ambição, falam de nós aqui. Contra a corrente, não se fecham nos truques do negrume e da depressão. Lançam energia no mundo, põe-nos a saltar, a acreditar na vida, rocks para cima, de subir até ao sol. As tuas asas derretem?
Jacinto Lucas Pires

Voz, Guitarra Jónatas PIRES
Bateria David PIRES
Voz, Guitarra Filipe SOUSA
Órgão Silas FERREIRA

24 MARÇO, 2011 | SALA EXPERIMENTAL |  M/12

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