O SEGREDO DA ARCA DE TRANCOSO

de Luiz Felipe Botelho | dramaturgia e encenação de João Mota

07 a 09 MAIO, 2014 | SALA EXPERIMENTAL

Os livros de Gonçalo Fernandes Trancoso (1520?-1596) foram as primeiras obras de literatura infanto-juvenil a chegarem ao Brasil. O sucesso que aí conheceram fez com que as suas histórias fossem contadas e transmitidas de pais para filhos, e de avós para netos, ao longo de vários séculos – de tal modo que o nome do Autor passou a estar associado, independentemente da autoria, a um tipo de narrativa fantástica, recheada de aventuras, especialmente dirigida aos mais novos. Escrito no Brasil a partir de fragmentos de várias “histórias de Trancoso”, este texto conta a história de uma criança que se vê subitamente responsável por uma misteriosa arca de madeira, cheia de poderes e cobiçada por ladrões e criaturas sobrenaturais. Um espectáculo que é, na verdade, mais do que uma mera história de encantar: a João Mota interessa também pensar a “forma como a língua portuguesa chega ao Brasil através da oralidade”.

Luiz Felipe Botelho (n. 1959) é dramaturgo, argumentista, encenador, realizador, actor e autor de poesia e de contos. Formado em Arquitectura, mestre em Artes Cénicas, realizou vários trabalhos na área da Fotografia, da Banda Desenhada e da Cenografia. Colabora regularmente com jornais, para os quais escreve sobre artes dramáticas. As suas peças Menino minotauro e O segredo da arca de Trancoso encontram-se publicadas no Brasil, na editora Paulinas.

Intérpretes Bernardo Chatillon, Fabíola Lebre, Joana Cotrim, Jorge Albuquerque, Lita Pedreira, Luis Geraldo, Marco Paiva, Maria Jorge, Simon Frankel e Rita Figueiredo
Figurinos Carlos Paulo
Luz José Carlos Nascimento
Adereços Renato Godinho
Direcção musical e sonoplastia Hugo Franco

SALA EXPERIMENTAL | 07 a 09 MAIO
TEATRO para a infância | Duração: 1h10 M/6

Teatro Nacional D. Maria II (Lisboa)

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