Frei Luís de Sousa. A teia mais perigosa de Garrett

“Essa zona política e ideológica, do tempo de Garrett, e que acaba também por ser o nosso, já que andamos de crise em crise, é relativamente superficial. Depois as relações do inconsciente de cada personagem, as relações com os outros e as relações enquadradas num presente e num passado. Tudo isto cria uma neblina, uma zona densa no centro do espetáculo. É quase como um rio, a água corre, o rio está lá, mas por baixo há um ecossistema”.

Rogério de Carvalho
in Jornal i, 4 abr 2016

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