Festival de Almada chega à 36.ª edição

Certame realiza-se de 4 de julho a 18 de julho, com uma programação que animará 14 espaços (11 em Almada, 3 em Lisboa e 1 em Cascais), num total de 38 espectáculos de teatro, dança e música.

in Forum Estudante, 27 Junho 2019 notícia online

O Teatro Nacional D. Maria II, o Centro Cultural de Belém, o Instituto Italiano de Cultura em Lisboa e o Teatro Municipal Mirita Casimiro, em Cascais, são os espaços que acolhem o Festival de 2019 fora de Almada. Em Almada haverá espetáculos e outros acontecimentos no Teatro Municipal Joaquim Benite, na Escola D. António da Costa, na Casa da Cerca, no Fórum Romeu Correia, na Incrível Almadense, no Teatro-Estúdio António Assunção, no Seminário de São Paulo Almada e na Praça São João Baptista.

“Voluntariamente eclética, esta 36.ª edição do Festival reflecte realidades e preocupações do século XX que se têm prolongado e agravado neste século XXI, propondo diferentes olhares sobre temas candentes dos nossos dias: a desestruturação social, a desigualdade, a emigração, o exílio, as questões de género, a indiferença, o medo, a ascensão dos regimes políticos autoritários”, explica a organização.

‘Mary Said What She Said’, com texto de Darryl Pinckney e música de Ludovico Einaudi, numa encenação de Robert Wilson com a atriz francesa Isabelle Huppert, é um dos mais importantes espetáculos da programação deste ano do Festival de Almada. Peça estreou no dia 22 de Maio no Espaço Cardin, em Paris, numa produção do Théâtre de La Ville. Depois de se apresentar no Festival de Viena (Áustria), e de voltar a Paris até ao dia 6 de Julho, o espetáculo apresenta-se nos dias 12 e 13 de Julho no Festival de Almada.

Estão agendadas grandes produções de teatro de rua num vasto programa que abarca ainda vários espetáculos de dança, sessões infantis, debates e exposições, musicais interativos, convívios, encontros internacionais, cursos e animação. Consulta toda a agenda AQUI.

O homenageado deste ano do Festival de Almada é Carlos Avilez, fundador do Teatro Experimental de Cascais e da Escola Profissional de Teatro de Cascais, ex-diretor do Teatro Nacional D. Maria II, que começou a sua carreira como ator na Companhia de Rey Colaço-Robles Monteiro, dirigido por Francisco Ribeiro (o Ribeirinho).

 

 

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