DRAMAS DE PRINCESAS. A MORTE E A DONZELA

de Elfriede Jelinek | dramaturgia e encenação de Alexandre Pieroni Calado

26 e 27 FEVEREIRO, 2016 | SALA EXPERIMENTAL

As princesas Branca de Neve, Bela Adormecida, Jackie Kennedy e Rosamunda revelam-nos toda a verdade. Quatro quadros sobre o feminino do ciclo A MORTE E A DONZELA, de Elfriede Jelinek, com uma dedicatória a Rogério de Carvalho. Estereótipos penteados a contrapelo, uma história possível da encenação, uma instalação-concerto de máquinas de falar. Ainda uma Princesa tem que, no fim, regressar ao sub-mundo?

Elfriede Jelinek (n. 1946) publicou os seus primeiros textos no final dos anos 60, depois de abandonar uma carreira ligada à música. Hoje é uma figura controversa no seu país natal, a Áustria, pelas peças e romances polémicos que tem publicado. Politicamente comprometida e feminista, a sua obra inscreve-se na tradição de outros autores austríacos, como Thomas Bernhard e Karl Kraus.

Fundada em 2000, a Artes e Engenhos é uma associação cultural que promove trabalhos de artes performativas, som e fotografia, com sede na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. A par dos projectos de criação e difusão, organiza também conferências, cursos e diversas acções com a comunidade.

Artes e Engenhos (Almada)

Sex e Sáb às 21h30
SALA EXPERIMENTAL
M/16 | 2h10

Intérpretes Alexandra Viveiros, Alexandre Pieroni Calado, Gustavo Salinas Vargas, João Ferro Martins, João Seiça, Paula Garcia, Sandra Hung, Sofia Dinger

Texto Elfriede Jelinek
TraduçãoAnabela Mendes
Versão dramatúrgica, encenação e interpretação Alexandre Pieroni Calado
Co-criação e interpretação Alexandra Viveiros, Gustavo Vargas, Paula Garcia, Sandra Hung, Sofia Dinger
Concepção plástica e espaço sonoro João Ferro Martins
Realização vídeo João Seiça
Produção Artes e Engenhos Marta Rema
Desenho de comunicação Miguel Pacheco Gomes
Direcção técnica João Chicó
Assistência de encenação Simão Pamplona

 


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