D. JUAN

de MOLIÈRE | encenação de Joaquim BENITE

28 SETEMBRO a 22 OUTUBRO, 2006 | SALA PRINCIPAL

NA HISTÓRIA da literatura universal é raro encontrar um assunto e uma personagem tão ricos como D. Juan, figura profundamente humana, que simboliza a alegria de viver, o prazer terrestre, o amor insaciável e uma liberdade total do espírito.
Foi nas obras dos imitadores franceses e italianos do texto de Tirso de Molina que Molière (Jean-Baptiste Poquelin, 1622-1679) se inspirou para o seu Dom Juan, ou Le Festin de Pierre, uma obra em cinco actos e em prosa estriada em Paris em Fevereiro de 1665.
Molière escreveu Dom Juan em quinze dias. Pode considerar-se esta obra uma comédia trágica. Desde o início é previsível a aniquilação de D. Juan. Mas o que não morre é a sua revolta contra a ordem (a ordem social e a ordem divina), a reivindicação da liberdade e da alegria como únicas saídas para o homem condenado ao nada.

Intérpretes Alberto Quaresma, André Gomes, Cecília Laranjeira, Celestino Silva, Margarida Gonçalves, Marques D’Arede, Miguel Damião, Miguel Martins, Pedro Saavedra e Teresa Gafeira
Tradução António Coimbra Martins
Cenografia Manuel Graça Dias e Egas José Vieira
Figurinos Sónia Benite
Luz José Carlos Nascimento

SALA PRINCIPAL
28 SETEMBRO a 22 OUTUBRO

mostrar mais
Back to top button