AS BODAS DE FÍGARO

de Wolfgang Amadeus Mozart | direcção musical de Pedro Amaral

17 FEVEREIRO, 2016 | SALA PRINCIPAL

Composta em 1786 por Wolfgang Amadeus Mozart, a partir do libreto de Lorenzo da Ponte, As bodas de Fígaro é uma ópera que satiriza os hábitos da nobreza no século XVIII. São-nos descritas as peripécias que envolvem os preparativos do casamento de Susanna com Fígaro, criados do Conde e da Condessa Almaviva. O obstáculo que se coloca à união feliz do casal é a paixão do Conde por Susanna, levando os noivos a acreditar que o nobre não abrirá mão do chamado Direito de Primícias, que dava ao patrão o privilégio de passar a noite de núpcias com a sua serva. A popularidade de uma obra como As bodas de Fígaro justifica-se não apenas pela excelência da partitura, mas também pela riqueza das questões interpretativas que coloca: trata-se, sob a aparência da frivolidade, de uma verdadeira educação sentimental e de uma das mais profundas análises da psicologia humana e dos valores sociais alguma vez escritas em ópera.

Pedro Amaral estudou na Escola Superior de Música de Lisboa, onde concluiu o curso de Composição com 20 valores. Como compositor e maestro, trabalha regularmente com a Orquestra Gulbenkian, a Orquestra Metropolitana de Lisboa e a Orquestra Sinfónica Portuguesa.

Jorge Vaz de Carvalho estreou-se como cantor lírico no Teatro de São Carlos em Lisboa, em 1984. Foi Director da Orquestra Nacional do Porto, entre 1999 e 2006 e, entre 2005 e 2007, Director do Instituto das Artes.

Orquestra Metropolitana de Lisboa
de Wolfgang Amadeus Mozart | direcção musical de Pedro Amaral | direcção cénica e vocal de Jorge Vaz de Carvalho | maestro do coro Jorge Carvalho Alves | cantores do Atelier de Ópera da Metropolitana

Qua às 20h00
SALA PRINCIPAL
M/12 | 4h00 (c/ intervalo)

PERSONAGENS
Figaro, barbeiro e criado do Conde de Almaviva; noivo de Susanna
Susanna, criada da Condessa; noiva de Figaro
Conde de Almaviva
Condessa de Almaviva
Cherubino, pajem do Conde de Almaviva Marcellina, antiga governanta da casa de Bartolo
Bartolo, médico de Sevilha
Basilio, professor de música
Barbarina, filha de Antonio
Antonio, jardineiro do Conde e tio de Susanna
Don Curzio, juiz
Crianças
Criados
Camponeses

INTÉRPRETES PARTICIPANTES NO ATELIÊ DE ÓPERA DA METROPOLITANA
Figaro André Henriques
Susana Sara Afonso
Conde José Corvelo
Condessa Margarida Mendes
Cherubino Diana Santos
Marcellina Susana Bento
Bartolo, Antonio Yoann Auboyneau
Basilio Pedro Rosa de Matos
D. Curzio Carlos Monteiro
Barbarina: Inês Pinto
Crianças* Bárbara Cordovil, Isabel Ferrugento Gonçalves, Tomás Poço de Melo e Lourenço Vieira (Alunos da Escola Santa Maria – Lisboa)
*Preparação musical Catarina Archer

Orquestra Metropolitana de Lisboa Coro de Câmara Lisboa Cantat
Coreografia (terceiro ato) Susana Bento
Direção cénica e vocal Jorge Vaz de Carvalho
Figurinos dos intérpretes José António Tenente
Maestro do Coro Jorge Carvalho Alves
Direção musical Pedro Amaral

 


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