A máquina perfeita

“A simplicidade da obra é de génio. D. Madalena de Vilhena, casada com Manuel de Sousa Coutinho, vive dominada pelo medo, pelos terrores, e pelo horizonte de desgraça, tudo aquilo vem do passado, e que se interpõe entre a felicidade e o amor a que aspira e que deveriam reger a sua vida. O passado virá sob a forma de um Romeiro, uma espécie de fantasma que sobrevive a Alcácer-Quibir, o seu marido que todos julgavam morto, D. João de Portugal. (…) O pecado da alma torna-se um fardo insuportável”.

João Carneiro in Expresso, 25 mar 2016

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