A MÃE

Cada vez mais, no nosso mundo, é preciso alguém que seja uma voz da consciência, e eu acho que Brecht continua a desempenhar cabalmente essa função. (…) Brecht, em minha opinião, não perdeu nada da sua actualidade. (…) peças como “A Mãe” são modelos de como se deve promover a consciência política e social. O mundo de hoje também precisa de recuperar alguns modelos… – Yvette K. Centeno

Estreia no Teatro Municipal de Almada a 6 de Janeiro de 2010